terça-feira, 12 de novembro de 2013

As percepções dos profissionais de Educação Infantil diante de suas práticas



RESUMO



O presente trabalho tem o intuito de identificar qual a percepção dos profissionais de Educação Infantil em relação sua prática educativa, no município de Campinas. Neste contexto atuam em sala, diretamente com as crianças de zero á três anos de idade, dois profissionais como estabelecem as seguintes nomenclaturas: monitor/agentes de educação infantil e professor de educação infantil. No âmbito da Educação Infantil de Campinas, colocam-se diversas posições sobre as práticas pedagógicas, além de dois profissionais que executam as mesmas tarefas envolvendo o cuidar e o educar, mas que diante da Secretaria Municipal de Educação (SME), são entendidos, e tratados considerando suas carreiras como diferentes. A experiência profissional de 12 anos na Educação Infantil da Rede Municipal de Campinas confirma os diferentes posicionamentos do profissional docente e de sua prática, o que acaba promovendo a dicotomia entre o cuidar e o educar comprovado durante o estágio na Educação Infantil. O caminho percorrido na história da Educação Infantil em Campinas ajuda a compreender quais são as perspectivas destes profissionais, nos quais alguns equívocos podem ser constatados a partir de suas concepções e práticas. Esta pesquisa pretende abordar as possíveis problemáticas existentes no âmbito da Educação Infantil de Campinas. O caminho de uma abordagem qualitativa questiona os sujeitos diante da problemática. Neste sentido, questionando os sujeitos desta pesquisa, possibilitará o entendimento sobre a ótica da percepção do educador, o que envolve a sua prática pedagógica e a compreensão sobre o binômio do cuidar e do educar.





PALAVRAS-CHAVE: Educação Infantil, percepção do profissional, prática educativa, cuidar-educar.

Comentário sobre Jogo Educativo





Jogo: Caça Palavras

  
A faixa etária deste jogo pode variar entre seis e sete anos, ou seja, 1º e 2º ano do Ensino Fundamental. O objetivo do jogo é que a crianças procure e encontre as palavras no emaranhado de letras, desta forma trabalha com a alfabetização e leitura.
O jogo possui um visual chamativo, que estimula a leitura e concentração dos educandos. Seu formato de apresentação, permite que a criança se desenvolva através da brincadeira, além da interação entre o adulto de maneira lúdica.
Neste sentido, é que os jogos devem ser utilizados nas atividades escolares, desenvolvendo-se paralelamente aos trabalhos escolares. Sendo assim, cabe ao professor conduzir as atividades para que possibilite as aprendizagens do educando na construção do conhecimento. Desta maneira, é necessário que os professores reflitam, e ouçam os educandos, respeitando-os, oferecendo-lhes oportunidades para pensar e refletir sobre suas aprendizagens e erros.

Pois, segundo Vygotsky, o lúdico influência o desenvolvimento da criança. E é através do jogo que a criança: aprende a agir, que sua curiosidade é estimulada, que adquire iniciativa e autoconfiança, proporciona o desenvolvimento da linguagem, do pensamento e da concentração. Assim, entende-se que o conceito de jogo é estabelecido culturalmente, como o conceito de infância.  
Portanto, é através do jogo que a criança constrói as diversas aprendizagens.No entanto, é importante ressaltar que o jogo não deve ser uma atividade obrigatória,  e o professor não deve torná-lo como algo obrigatório. Sendo assim, o jogo desde que seja utilizado adequadamente, permitirá que o educando: descubra as melhores estratégias; estabeleça regras que possam ser modificadas ao decorrer do jogo, trabalhe com frustrações, e analise as jogadas durante e após a prática.